Esta notícia é velha ou é nova?
Bem, está acontecendo agora. E quantas pessoas sabem a respeito das últimas
descobertas (EVIDÊNCIA FÍSICA) sobre os implantes extraterrestres? A
partir das pesquisas do cirurgião de pés, Roger Leir, do cientista químico de
materiais (e perito em nano tubo tecnológico) Steve Colbern, e do físico Robert
Koontz, irei resumí-las para você.
Implantes dos alienígenas ‘grey‘: Um fenômeno mundial, ou
talvez localizado por regiões, mas muitos casos eles são fisicamente
detectáveis. Você notou um objeto estranho após um sonho estranho, ou
paralisia durante o sono? Respostas prosaicas provavelmente serão
suficientes, mas em alguns casos… implantes de alienígenas avançados têm sido
detectados.
Do que eles são feitos: Muitas
vezes de ferro meteórico (com isótopos não encontrados na Terra), com cobalto e
quantidades significativas de irídium. Eles contêm taxas que não ocorrem
naturalmente na Terra. Um era da classe de meteoritos de níquel e ferro, chamados
de hexahedritos. Especulativamente: isótopos mais pesados poderiam ter
sido formados próximos ao núcleo galáctico e/ou devido as supernovas.
Normalmente eles são irregulares e
cobertos com uma casca dura e oleosa, que previne a rejeição pelo corpo
[humano]. Eles não produzem reações imunes. Um tecido biológico
cresce a partir do metal. Este tipo de coisa foi visto com um Microscópio
Eletrônico EDX.
Antes de serem removidos, alguns
implantes emitem um sinais de rádio com radiação eletromagnético FM, em
frequências escalares de 93 MHz, 15 MHz, ou até mesmo uma frequência usada em
satélites de comunicação. Eles parecem ter uma camada em sua superfície
que é sensível aos fótons, para que retransmita ondas sonoras. Eles contêm
eletrônicos em nano tubos de carbono, que não são encontrados na natureza
(Steve Cobern). Eles parecem ser nano tubos de parede única.
Steve Colbern, cientista de
materiais químicos, diz que eles são mais avançados do que a tecnologia formal
da Terra (e possivelmente até da tecnologia secreta). Roger Leir menciona
que eles são encontrados em muitas regiões da superfície do corpo, mas também
próximos aos ossos. Células nervosas se conectam a esses
dispositivos. Alguns dos objetos possuem campos magnéticos fortes de mais
de 10 milligauss.
Quinze por cento dos abduzidos mostram
sinais significativos de brilho fluorescente na área da pele por até um mês
(detectáveis com UV-A, porém mais com UV-B e UV-C). Pequenos detectores
de metais e medidores de raios-X e de Gauss podem detectá-los no corpo. É
claro, se for difícil de detectá-los com raios-X, uma tomografia computarizada
pode localizá-los mais precisamente.
Não há sinais visíveis de como o implante
foi feito. Se os sinais de entrada do implante forem detectados logo após
o evento, eles cicatrizam e não deixam nenhuma marca em um ou dois dias.
Aproximadamente 24 implantes já foram recuperados.
Alguns implantes possuem estruturas
cristalinas regulares em forma de losango de cloreto de sódio, de vários
tamanhos (Steve Colbern). Talvez estes sejam usados para gerar
frequências de rádio escalares (Bob Koontz). Muitas vezes, quando o
cirurgião de pés Roger Leir tenta removê-los com aço cirúrgico, eles “fogem” do
bisturi.
Se aproximadamente 2% da população dos
EUA que possui vários sinais de abdução for realmente indicativo, talvez o
número de pessoas com implantes seja, relativamente falando, muito grande…
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