Desde
as mais recuadas épocas o Universo tem nos acenado com a possibilidade, cada
vez mais admissível, de existência de vida fora do planeta Terra. E, ao
elevarmos a fronte em direção ao firmamento, uma profunda intuição nos dá a
certeza de que Deus não ergueria bilhões de corpos celestes apenas para nossa
contemplação.
Sob
o ponto de vista estatístico, no mínimo, seria uma grave incoerência nos
arrogarmos os únicos moradores deste Cosmo Infinito. Fato é que, astros como a
Terra, pululam aos milhões na Via Láctea, que, por sua vez, é apenas uma dentre
as mais de 400 bilhões de outras galáxias.
e quarenta) planetas situados além do sistema solar.
Prestamo-nos,
portanto, no presente estudo, a demonstrar, por todas as comunicações
mediúnicas até hoje recebidas, a total consonância dos ensinamentos dos
Espíritos, que compõem a Doutrina Espírita, com as investigações ufológicas,
que, através dos tempos, nos têm dado provas substanciais acerca da existência
de vida extraterrena.
Costumamos
afirmar que o Espiritismo é o Cristianismo Redivivo, pois, como tal, nos vêm
apresentar, com amplitude de entendimento, os ensinamentos de ordem filosófica,
com profundas implicações científicas, repletas de religiosidade cósmica,
oferecidos pelo Cristo.
E
foi assim que, na França, a partir de 18 de abril 1857, data do lançamento deO Livro dos Espíritos, primeira obra
basilar do Espiritismo, passamos a ter o respaldo das Inteligências Celestiais,
que vinham para atestar a Pluralidade dos Mundos Habitados, revivendo, na
verdade, o próprio Jesus, quando assim sentenciou: “Na casa de meu Pai há
muitas moradas; se não fosse assim
eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.”
(João 14 : 2).
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