terça-feira, 21 de março de 2017

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Nasa e o presidente Trump querem chegar a Marte




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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira uma lei que define o objetivo central da Nasa nas próximas décadas: as missões tripuladas para o espaço distante, com o planeta Marte na mira.



De acordo com o texto aprovado por unanimidade no Senado e na Câmara de Representantes, a agência espacial americana trabalhará para realizar "uma missão tripulada a Marte durante a década de 2030".
A lei reafirma a importância do programa Orion, uma cápsula para voar mais longe que qualquer nave espacial construída para transportar humanos. A Orion será lançada ao espaço por um foguete potente chamado "Space Launch System" (SLS).
"A Nasa deve continuar o desenvolvimento do SLS (...) para permitir a exploração humana da Lua, de Marte e além no próximo século", diz o texto.
Esta lei "reafirma nosso compromisso com a missão central da Nasa: a exploração humana do espaço", disse o presidente Trump ao assinar o texto na presença de vários legisladores, entre eles dois dos seus ex-rivais nas primárias republicanas: Ted Cruz (Texas) e Marco Rubio (Flórida).
Elogiando o "papel heroico" dos astronautas americanos durante as últimas décadas, Trump lembrou os primeiros passos do homem na Lua, em julho de 1969, "um grande momento da nossa história".
"Nossa nação está pronta para voltar a ser a primeira no espaço", acrescentou, defendendo o crescimento das alianças com o setor privado e se colocando, assim, na mesma linha do seu predecessor democrata, Barack Obama.
Semanas antes de deixar a Casa Branca, Obama falou de "um objetivo claro para o próximo capítulo da história dos Estados Unidos no espaço: enviar humanos a Marte na década de 2030 e trazê-los de volta a Terra sãos e salvos".
Os especialistas concordam em que chegar ao Planeta Vermelho, que se encontra a 225 milhões de quilômetros da Terra, exigirá uma verdadeira proeza técnica e um orçamento imenso.
Embora a exploração do espaço profundo seja uma prioridade que une legisladores republicanos e democratas, o papel crucial da Nasa no estudo das mudanças climáticas pode, por outro lado, provocar uma dura batalha.
Em um artigo de opinião publicado no SpaceNews pouco antes da eleição presidencial, Robert Walker e Peter Navarro - dois assessores próximos ao magnata - questionaram a teoria das mudanças climáticas e criticaram que a Nasa dedique parte do seu trabalho à "vigilância ambiental politicamente correta".
fonte: Yahoo noticias
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